domingo, 5 de setembro de 2010

No culminar da civilização

Estamos perante a barbárie mais repelente, mais indigna, mais vil, que se apresenta sob a forma de aplicação de preceitos religiosos e, no fundo, apenas esconde uma percepção da realidade baseada na desigualdade em relação à mulher, atavismo do mais primitivo. Preconceito que se arrasta desde os primórdios dos humanos, onde prevalecia a força física para sobreviver. De intelecto castrado, exibindo perante o mundo a bestialidade dos seus preceitos, pretende a todo o custo apresentá-los como se de elevação moral se tratasse. Todo o amor será proibido, toda a sensualidade condenada. E ainda vem reclamar de «assuntos internos do estado iraniano». A ser assim, ainda havia provavelmente escravatura.
Não, ninguém pode ficar indiferente!
Repugnante!

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